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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Evangelho Lucas 13,31-35 (reflexão) – Salmo 143 – Efésios 6,10-20


Primeira Leitura: Efésios 6,10-20
Finalmente, irmãos, fortalecei-vos no Senhor, pelo seu soberano poder.  Revesti-vos da armadura de Deus, para que possais resistir às ciladas do demônio.  Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares. Tomai, por tanto, a armadura de Deus, para que possais resistir nos dias maus e manter-vos inabaláveis no cumprimento do vosso dever.  Ficai alerta, à cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da justiça,  e os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz.  Sobretudo, embraçai o escudo da fé, com que possais apagar todos os dardos inflamados do Maligno.  Tomai, enfim, o capacete da salvação e a espada do Espírito, isto é, a palavra de Deus.  Intensificai as vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos os cristãos. E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,  do qual eu sou embaixador, prisioneiro. E que eu saiba apregoá-lo publicamente, e com desassombro, como é meu dever! 

Salmo 143
De Davi. Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestra minhas mãos para o combate, meus dedos para a guerra; meu benfeitor e meu refúgio, minha cidadela e meu libertador, meu escudo e meu asilo, que submete a mim os povos. Que é o homem, Senhor, para cuidardes dele, que é o filho do homem para que vos ocupeis dele?  O homem é semelhante ao sopro da brisa, seus dias são como a sombra que passa.  Inclinai, Senhor, os vossos céus e descei, tocai as montanhas para que se abrasem, fulminai o raio e dispersai-os, lançai vossas setas e afugentai-os. Estendei do alto a vossa mão, tirai-me do caudal, das mãos do estrangeiro,  cuja boca só diz mentiras e cuja mão só faz juramentos falsos.  Ó Deus, cantar-vos-ei um cântico novo, louvar-vos-ei com a harpa de dez cordas.  Vós que aos reis dais a vitória, que livrastes Davi, vosso servo;  salvai-me da espada da malícia, e livrai-me das mãos de estrangeiros, cuja boca só diz mentiras e cuja mão só faz juramentos falsos.  Sejam nossos filhos como as plantas novas, que crescem na sua juventude; sejam nossas filhas como as colunas angulares esculpidas, como os pilares do templo.  Encham-se os nossos celeiros de frutos variados e abundantes, multipliquem-se aos milhares nossos rebanhos, por miríades cresçam eles em nossos campos; sejam fecundas as nossas novilhas.  Não haja brechas em nossos muros, nem ruptura, nem lamentações em nossas praças.  Feliz o povo agraciado com tais bens, feliz o povo cujo Deus é o Senhor.


Evangelho: Lucas 13,31-35
 No mesmo dia chegaram alguns dos fariseus, dizendo a Jesus: Sai e vai-te daqui, porque Herodes te quer matar.  Disse-lhes ele: Ide dizer a essa raposa: eis que expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e ao terceiro dia terminarei a minha vida.  É necessário, todavia, que eu caminhe hoje, amanhã e depois de amanhã, porque não é admissível que um profeta morra fora de Jerusalém.  Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os enviados de Deus, quantas vezes quis ajuntar os teus filhos, como a galinha abriga a sua ninhada debaixo das asas, mas não o quiseste!  Eis que vos ficará deserta a vossa casa. Digo-vos, porém, que não me vereis até que venha o dia em que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor!






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