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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Evangelho Mateus 15,29-37 - Isaías 25,6-10ª - Salmo 22 - A FORÇA DO AMOR


Primeira leitura: Isaías 25,6-10a

Naquele dia, o Senhor dos exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias, regado com vinho puro, servido de pratos deliciosos e dos mais finos vinhos.
Ele removerá, neste monte, a ponta da cadeia que ligava todos os povos, a teia em que tinha envolvido todas as nações. O Senhor Deus eliminará para sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces e acabará com a desonra do seu povo em toda a terra; o Senhor o disse.
Naquele dia, se dirá: “Este é o nosso Deus, esperamos nele, até que nos salvou; este é o Senhor, nele temos confiado: vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo”. E a mão do Senhor repousará sobre este monte. 



Salmo 22

— O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha, e restaura as minhas forças. 
— Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra do seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei. Estais comigo com bastão e com cajado, eles me dão a segurança!
— Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo; com óleo vós ungis minha cabeça e o meu cálice transborda.
— Felicidade e todo bem hão de seguir-me, por toda a minha vida; e, na casa do Senhor, habitarei pelos tempos infinitos.



Evangelho Mateus 15,29-37


Naquele tempo, Jesus foi para as margens do mar da Galiléia, subiu a montanha, e sentou-se. Numerosas multidões aproximaram-se dele, levando consigo coxos, aleijados, cegos, mudos, e muitos outros doentes. Então os colocaram aos pés de Jesus. E ele os curou.  O povo ficou admirado, quando viu os mudos falando, os aleijados sendo curados, os coxos andando e os cegos enxergando. E glorificaram o Deus de Israel. 
Jesus chamou seus discípulos e disse: “Tenho compaixão da multidão, porque já faz três dias que está comigo, e nada tem para comer. Não quero mandá-los embora com fome, para que não desmaiem pelo caminho”.
Os discípulos disseram: “Onde vamos buscar, neste deserto, tantos pães para saciar tão grande multidão?”  Jesus perguntou: “Quantos pães tendes?” Eles responderam: “Sete, e alguns peixinhos”.  E Jesus mandou que a multidão se sentasse pelo chão. Depois pegou os sete pães e os peixes, deu graças, partiu-os, e os dava aos discípulos, e os discípulos, às multidões.  Todos comeram, e ficaram satisfeitos; e encheram sete cestos com os pedaços que sobraram.



A Força do Amor
A força do amor de Deus em Cristo é impressionante. Fico totalmente tomada de encantamento ao me dar conta de tal força de energia vital produzida pelo  amor de Deus. Por isso São João nos diz que Deus é Amor. Se os homens fossem penetrados por esse amor o mundo seria perfeito, não haveria doença e nem diferenças entre pobres e ricos porque todos seriam iguais, não haveria fome porque os bens da terra é para todos como nos ensina Jesus no “Pai Nosso”. Se aqueles que recebem o dom de prosperar e possuir coisas soubessem a força que há em dividir, isto é, praticar o amor, dividiriam as suas riquezas com os que nada tem e todos compartilhariam de uma felicidade sem medida. Na Economia Divina, quanto mais de divide mais se tem e sempre sobrará. A lógica Divina é esta: quanto mais se divide mais se tem porque mais são os inseridos e todos são aptos a serem multiplicadores. Mas é como aros de uma mesma corrente, para esse princípio funcionar todos devem contribuir donde podemos entender que o egoísmo humano é o responsável por não acontecer o sonho de Deus.


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