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sábado, 16 de março de 2013

Adoração ao Santíssimo

Reconhecimento e Gratidão a Deus que se Doa a nós por Amor
 
Cristo, o Deus que se encarnou, viveu a condição humana como um de nós (menos no pecado), sofreu a Paixão, morreu na Cruz e ressuscitou ao terceiro dia. Cristo é o amor de Deus que se fez homem, amor pelo nosso humano, desejou comer a Ceia Pascal com os seus amigos e, permanecer entre nós até a consumação dos séculos.
 

Mergulhemos no Mistério Eucarístico: O Senhor Se deu a nós e entregou Seu próprio Corpo, Sangue, Alma e Divindade e instituiu o maior sacramento da Igreja: a Eucaristia. Disse: “ – Isto é o meu Corpo que será entregue por vós” “...Este é o cálice do meu Sangue... Tomai todos e comei...” “ minha Carne verdadeira comida, meu Sangue verdadeira bebida”. 
  


E não ficou só nas palavras, mas transformou em fato concreto ao morrer na Cruz, ser sepultado e depois ter ressuscitado! Ele vive verdadeiramente e é o Santíssimo Sacramento! O ato da adoração em cada Santa Missa e nos Sacrários é sinal de reconhecimento de Sua presença, de gratidão, de dar a Deus o que Ele merece. Nos Sacrários quase sempre Ele fica muito tempo sozinho e, muitas vezes, não é reconhecido como Deus e Senhor.


Tenhamos atos concretos de amor e reparação com relação ao Corpo de Deus que é tão ofendido, ultrajado e blasfemado neste mundo. Ele se dá a nós todos os dias e espera por autênticos adoradores. Adoradores que a adorem sacramentalmente e, também, com um testemunho coerente, na busca de uma conversão diária.

O ceticismo, assim como o relativismo religioso e a dessacralização têm se instalado cada vez mais no coração dos católicos.

Quem não dá a Deus o culto supremo de adoração ainda não experimentou e nem viu no Corpo e no Sangue de Cristo Deus a sua alegria, a sua salvação.

Quanto nos falta a nós Católicos ver a salvação presente, concreta na nossa vida, na nossa alma, no nosso coração. Quantos católicos tem a sua alma escravizada por outras formas de pensar anticristã – falta-lhes se libertarem as suas almas para adorar a Deus.

O mistério de ver Jesus tem que ser reavivado na alma do Católico. Não se pode ir à Missa e não querer ver Jesus, não se pode sair da Missa dizendo que não viu Jesus. Essa é a grande dor que hoje fere o coração da Igreja.

De que forma estamos demonstrando o reconhecimento de que Cristo libertou-nos do poder da morte e do maligno pelo sacrifício da sua Carne e do seu Sangue?






O texto é composto de recortes de uma pregação de Padre Roberto Lettieri, e editorial da revista Fraternidade Toca de Assis, de junho de 2012.

Veja matéria deste blog o que orienta o Papa Bento XVI a respeito da Adoração ao Santíssimo (ou simplesmente o ato de se colocar em silêncio diante do Sacrário):
http://mochileirosdobem.blogspot.com.br/p/homilia-do-papa-bento-xvi-na-celebracao.html

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