A Relação com
O Papa (Bispo de Roma)
Pedro e Paulo, considerados
colunas do cristianismo devido à abrangência dos seus trabalhos para a propagação
da Igreja Cristã Católica (que significa Universal). Não porque não seja
reconhecido o trabalho também de extrema importância dos outros apóstolos, mas
porque os dois receberam a missão do próprio Cristo que os acompanhou em toda a
trajetória. Pedro, pregando em Roma principalmente entre os judeus que residiam
em Roma e Paulo no mundo afora entre os pagãos. Porém os dois se assemelham em
um ponto, foram os dois, igualmente, martirizados em Roma, Pedro, ressuscitado
de cabeça para baixo, como era o seu desejo, para não se assemelhar à morte de
Cristo; e Paulo, decapitado. Como Roma foi escolhida para a sede da Igreja de
Cristo os dois se tornaram ícones de igual importância da Igreja Católica Apostólica
Romana.
Pedro foi discípulo e Apóstolo de Jesus e durante o Ministério de Jesus, há evidências que explicam a escolha de Pedro para ser o líder da Igreja de Jesus Cristo, a qual foi fundada sobre os Apóstolos, mas sob a responsabilidade de Pedro. Vejamos os textos bíblicos que atestam isto:
Reportando-nos ao que Jesus disse: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,15) e "Eu te darei as chaves...", a Igreja primitiva de Jesus Cristo percebeu nesta promessa a soberana autoridade conferida ao príncipe dos apóstolos e aos seus sucessores.
Mais tarde, depois da Ressurreição, essa autoridade será, ainda, confirmada em João 21,15-17,
na aparição de Jesus no Lago de Tiberíades a sete discípulos que estavam pescando, Jesus deu missão a Pedro de cuidar das suas ovelhas. No diálogo travado entre Jesus e Pedro há uma prova contundente de que Jesus contava com a fidelidade de Pedro, mesmo com toda a fragilidade de Pedro, depois da sua negação, Jesus continuava lhe dando crédito:
E quem conhece o caráter de Deus revelado nas Escrituras Sagradas, Deus jamais volta atrás em Suas decisões, jamais rompe alianças e promessas. Quando nos dá crédito, podemos até errar porque somos imperfeitos como humanos, mas Deus continua contando conosco e nos dando oportunidade, porque os desígnios de Deus são eternos.
Podemos confirmar a liderança de Pedro, na Igreja primitiva é clara entre os apóstolos. Quando foram avisados de que o corpo de Jesus havia desaparecido, João, que foi o primeiro a chegar no local, esperou por Pedro, para olhar dentro do túmulo e Pedro foi o primeiro a entrar no Túmulo de Jesus, após ter ressuscitado (Jo 20,6);
Pedro era uma pessoa simples e rude, um pescador. Não possuía nem cultura, nem posição social. Mas era corajoso e sabia amar e defender aquilo que amava. Possuía suas fraquezas, e eram muitas, mas quando encontrou Cristo não teve dúvidas de que havia encontrado o tesouro pelo qual valia a pena renunciar a tudo e segui-Lo.
Ambos, Pedro e Paulo deram suas vidas, pela missão do Reino que Cristo veio anunciar como também os outros discípulos, com exceção de João, o Apóstolo e Evangelista que escreveu o seu Evangelho nos anos 90. É, também o escritor do Apocalipse que o escreveu mais ou menos no ano 100.
Porém o papado é dado a Pedro, escolhido pelo próprio Cristo para ser o chefe de sua Igreja, que, até os nossos dias teve 265 sucessores.
Pedro foi chamado por primeiro para a missão de conduzir a Igreja de Cristo, depois estendida a seus sucessores.
PEDRO
Pedro foi discípulo e Apóstolo de Jesus e durante o Ministério de Jesus, há evidências que explicam a escolha de Pedro para ser o líder da Igreja de Jesus Cristo, a qual foi fundada sobre os Apóstolos, mas sob a responsabilidade de Pedro. Vejamos os textos bíblicos que atestam isto:
Pedro foi o primeiro a proclamar a fé, quando Jesus
perguntou, em Mt 16,15-18:
— E vós quem dizeis que eu
sou? e Pedro respondeu:
— Tu és o Cristo, o Filho
de Deus vivo! Jesus então disse:
— Feliz és Simão, filho de
Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que
está nos céus.
— “Eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta
pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu
te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado
nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”
Isto é uma confirmação de que Deus dá os sinais de
seus desígnios e os revelam, sutilmente, antes que ocorram, para que quando
ocorrerem já seja esperado. Vejamos no primeiro encontro de Jesus com Pedro em
João 1, 42, quando Jesus fixou o olhar em Pedro pela primeira vez:
— Tu és Simão filho de
João; serás chamado Cefas (que quer dizer pedra).
Antes da negação de Pedro, Jesus anuncia-lhe, como que
a preparar-lhe, para o que havia de vir, pois o Senhor conhecia as suas
fragilidades e estaria sempre contando com ele e rogando por ele:
— “Pedro, eu roguei por ti,
para que tua fé não desfaleça. E tu, uma vez convertido,
confirma teus irmãos” (Lc, 22,32).
Reportando-nos ao que Jesus disse: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei minha Igreja” (Mt 16,15) e "Eu te darei as chaves...", a Igreja primitiva de Jesus Cristo percebeu nesta promessa a soberana autoridade conferida ao príncipe dos apóstolos e aos seus sucessores.
Mais tarde, depois da Ressurreição, essa autoridade será, ainda, confirmada em João 21,15-17,
na aparição de Jesus no Lago de Tiberíades a sete discípulos que estavam pescando, Jesus deu missão a Pedro de cuidar das suas ovelhas. No diálogo travado entre Jesus e Pedro há uma prova contundente de que Jesus contava com a fidelidade de Pedro, mesmo com toda a fragilidade de Pedro, depois da sua negação, Jesus continuava lhe dando crédito:
—Simão,
filho de João, você me ama mais do que estes outros me amam?
—Sim, o senhor sabe que eu o amo, Senhor! Respondeu ele. Então Jesus lhe disse:
—Sim, o senhor sabe que eu o amo, Senhor! Respondeu ele. Então Jesus lhe disse:
—
Apascenta as minhas ovelhas!
E perguntou pela segunda vez:
—
Simão, filho de João, você me ama?
Pedro respondeu:
— Sim, o senhor sabe que eu o amo, Senhor!
E Jesus lhe disse outra vez:
—Apascenta
as minhas ovelhas!
E perguntou pela terceira vez:
—Simão,
filho de João, você me ama?
Então Pedro ficou triste por Jesus ter perguntado três
vezes: "Você me ama?" E respondeu:
—
O senhor sabe tudo e sabe que eu o amo, Senhor!
— “Apascenta
as minhas ovelhas” (João 21, 15).
E quem conhece o caráter de Deus revelado nas Escrituras Sagradas, Deus jamais volta atrás em Suas decisões, jamais rompe alianças e promessas. Quando nos dá crédito, podemos até errar porque somos imperfeitos como humanos, mas Deus continua contando conosco e nos dando oportunidade, porque os desígnios de Deus são eternos.
Podemos confirmar a liderança de Pedro, na Igreja primitiva é clara entre os apóstolos. Quando foram avisados de que o corpo de Jesus havia desaparecido, João, que foi o primeiro a chegar no local, esperou por Pedro, para olhar dentro do túmulo e Pedro foi o primeiro a entrar no Túmulo de Jesus, após ter ressuscitado (Jo 20,6);
E na Igreja nascente essa liderança de Pedro, dada por Cristo, expressa na realidade de forma que demonstra a responsabilidade de Pedro frente ao grupo para atender às necessidades em que demanda decisões importantes, e no qual é reconhecida pelos outros apóstolos:
- Pedro toma a iniciativa de substituir Judas, o traidor (At 1,15);
- Pedro, fala em nome dos Apóstolos no grande discurso aos Judeus no dia de Pentecoste (At 2,14);
- Pedro intercede pelos milagres (At 3,1; 5,1-15; 9,40);
- Pedro, que avisado em sonho, admite os primeiros pagãos na Igreja (At 10,11).
- Pedro preside o Concílio de Jerusalém (ano 48) para solucionar a controvérsia em torno da circuncisão dos pagãos que se convertiam ao Cristianismo (At 15,15).
A
personalidade de Pedro
Pedro era uma pessoa simples e rude, um pescador. Não possuía nem cultura, nem posição social. Mas era corajoso e sabia amar e defender aquilo que amava. Possuía suas fraquezas, e eram muitas, mas quando encontrou Cristo não teve dúvidas de que havia encontrado o tesouro pelo qual valia a pena renunciar a tudo e segui-Lo.
Pedro era
sincero no seu amor a Jesus. Reunia em si todas as qualidades e fraquezas
humanas. Pedro é o exemplar humano escolhido por Deus que mais se identifica em
sua diversidade, ao ser humano, pois nele estão reunidas todas as capacidades e
incapacidades humanas, que faz com que tenhamos a necessidade de buscar sempre
a inspiração em Cristo para nos reerguer de nossas constantes quedas e
retomarmos o caminho, sempre com a ajuda de Cristo.
No diálogo de
Jesus com Pedro na terceira aparição de Jesus depois de ressuscitado, como acima, mostra que
Jesus continuava confiando a Pedro o rebanho dos Seus. Esta aparição
aconteceu às margens do Lago de Tiberíades, na Galiléia, quando os Apóstolos
passavam a noite pescando, sem nada conseguirem. Aí Jesus apareceu-lhes e
pediu-lhes para lançarem a rede para o lado direito da barca. Assim o fizeram
e pescaram grande quantidade de peixes. Quando retornaram à margem Jesus, carinhosamente
já estava assando um grande peixe em brasas e sobre ele pão, os convidou a
comer: “Vinde e comei”!
(imaginem quão
emocionados ficaram os Apóstolos ao perceberem a consideração de Jesus para com
eles. Serem servidos pelo seu Senhor!...).
PAULO
Paulo (antes chamado de Saulo, seu nome de origem) não conheceu Jesus pessoalmente. A história de Paulo na fé Cristã começa com sua conversão no caminho de Damasco (Atos 9,3-8), quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Ia Paulo a cavalo com um grupo de pessoas sob o seu comando, com o propósito de perseguir os Cristãos. O fazia guiado por uma consciência mal informada, pois considerava perigosos os ensinamentos dos seguidores do Messias crucificado tanto no tangente a religião como no que diz respeito à política.
O chamado: Atos dos Apóstolos 9, 5-6 que é narrada novamente no capítulo 22, pelo próprio Paulo como testemunho aos judeus.
Quando Jesus se manifestou a Paulo, este caiu do cavalo que o conduzia a damasco e ficou cego e sem alimento por 3 dias findo os quais estava completamente transformado. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi assistido por Jesus em aparições e visões durante o seu Ministério, que Paulo testemunha em (At 18,9-10/ At 22,17-21/ Atos 23,11/2 Coríntios 12,1-4).
Paulo era culto, experiente em viagens, era um homem de personalidade forte e determinada. Jesus aproveitou-se desse talento e o usou para propagar a Sua Igreja pelo mundo, o que Paulo correspondeu, colocando toda a sua vida à disposição de Jesus, dedicando todos os seus dias a resgatar as pessoas para Cristo. Ele fazia isto para que, assim como ele, as pessoas pudessem ter um encontro pessoal com Jesus.
O anúncio do Evangelho de Jesus tomou complemente a sua vida a ponto de dizer:
Sofreu o martírio por decapitação. Escreveu cartas para as comunidades e ficou conhecido como “Apóstolos dos gentios”.
O chamado: Atos dos Apóstolos 9, 5-6 que é narrada novamente no capítulo 22, pelo próprio Paulo como testemunho aos judeus.
Jesus apareceu a Paulo no caminho de Damasco, o qual,
juntamente com os que o acompanhavam, viram uma luz tão forte que cegou Paulo,
que atemorizado caiu do cavalo e teve um diálogo com Jesus:
— Saulo, Saulo, por que me persegues?
— Quem és Senhor?
— Eu sou Jesus a quem tu persegues.
— Senhor, que queres que eu faça?
Paulo recebeu algumas instruções de Jesus sobre como curar
de sua cegueira e o que pretendia dele. A partir daí Paulo aderiu ao
cristianismo e trabalhou incessantemente na propagação do Evangelho de Jesus.
Foi um grande missionário da Boa Nova do Evangelho. Realizou inúmeros prodígios
e pregou o Evangelho tanto a judeus como a não judeus. É chamado de apóstolo
dos gentios por suas inúmeras viagens pelo Oriente e Ásia e Europa.
Em Coríntios 11,24-30, Paulo faz um resumo de sua
experiência como discípulo propagador do cristianismo, seus sofrimentos e
perseguições que sofreu pela missão que Jesus lhe confiou a qual ele abraçou e
enfrentou tudo, sem nunca esmorecer:
“Cinco vezes recebi dos judeus
os quarenta açoites menos um.
Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigos da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias, com fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez! Além de outras coisas, a minha preocupação cotidiana, a solicitude por todas as igrejas! Quem é fraco, que eu não seja fraco? Quem sofre escândalo, que eu não me consuma de dor? Se for preciso que a gente se glorie, eu me gloriarei na minha fraqueza.”
Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigos da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias, com fome e sede, freqüentes jejuns, frio e nudez! Além de outras coisas, a minha preocupação cotidiana, a solicitude por todas as igrejas! Quem é fraco, que eu não seja fraco? Quem sofre escândalo, que eu não me consuma de dor? Se for preciso que a gente se glorie, eu me gloriarei na minha fraqueza.”
Quando estava para ser martirizado escreveu ao amigo e
companheiro Timóteo (2 Timóteo 4,6-8. 17-18):
“Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha
libertação se aproxima. Combati o bom combate, terminei a minha carreira,
guardei a fé.
Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me
dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com
amor a sua aparição.
Contudo, o Senhor me assistiu e me deu forças, para que, por meu
intermédio, a boa
mensagem fosse plenamente anunciada e chegasse aos ouvidos de todos os
pagãos. E fui
salvo das fauces do leão.
O Senhor me salvará de todo mal e me preservará para o seu Reino
celestial. A ele a glória por toda a eternidade!”
A personalidade de Paulo
Paulo era culto, experiente em viagens, era um homem de personalidade forte e determinada. Jesus aproveitou-se desse talento e o usou para propagar a Sua Igreja pelo mundo, o que Paulo correspondeu, colocando toda a sua vida à disposição de Jesus, dedicando todos os seus dias a resgatar as pessoas para Cristo. Ele fazia isto para que, assim como ele, as pessoas pudessem ter um encontro pessoal com Jesus.
“... Não sou eu quem vive, é Cristo que vive em mim” (Gálatas
2,20)
“... Para mim, de fato, viver é Cristo e morrer é lucro”. (FI,
21-24)
Ambos, Pedro e Paulo deram suas vidas, pela missão do Reino que Cristo veio anunciar como também os outros discípulos, com exceção de João, o Apóstolo e Evangelista que escreveu o seu Evangelho nos anos 90. É, também o escritor do Apocalipse que o escreveu mais ou menos no ano 100.
Porém o papado é dado a Pedro, escolhido pelo próprio Cristo para ser o chefe de sua Igreja, que, até os nossos dias teve 265 sucessores.
Pedro foi chamado por primeiro para a missão de conduzir a Igreja de Cristo, depois estendida a seus sucessores.
O Papa Francisco o 266º Papa sucessor de Pedro.
Francisco (em latim: Franciscus) , nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de
dezembro de 1936). Papa da Igreja Católica e atual chefe de estado do Vaticano,sucedendo o Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013.
É o primeiro papa nascido no continente americano,
o primeiro pontífice não europeu em mais de 1200 anos e o único jesuíta da
história. Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de
fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de
fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013.
Cardeal se torna o primeiro papa latino-americano da
história. Quero lembrar aqui as primeiras palavras do Papa Francisco, quando de sua eleição, antes de abençoar a multidão na Praça de São Pedro, pediu: "Quero que
vocês orem e peçam que Deus me abençoe".
O Que Representa Pedro e Paulo
- Pedro conheceu e conviveu com Jesus e foi indicado por Ele para ser o pastor das ovelhas que pertencem a Deus, o pastor enquanto na terra, mas conduzido por Seu Divino Mestre Jesus através do Espírito Santo;
- Paulo representa nós humanos convertidos, que não conhecemos pessoalmente Jesus Cristo, mas fomos os convertidos como Ele, Paulo, e assim, passamos a pertencer também à família de Deus. Paulo foi o grande propagador do cristianismo e é o nosso exemplo na missão de propagar as palavras de Cristo e anunciar e Seu Reino Eterno.
CONCLUSÃO
Entendemos que a Igreja de Cristo na terra representa o corpo humano de Cristo, como Jesus mesmo diz que Ele é a videira e nós os ramos (João 15) e que Paulo confirma na carta aos Coríntios 12,27 (vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular), que Ele continua guiando com o Seu Divino Espírito Santo. Porém há tantas divisões na Igreja de Cristo da terra e muitas delas nem aceitam a liderança de Pedro. Se Deus permite essas divisões é em respeito à liberdade humana, não foi Deus que assim quis, foi o homem em sua humanidade diversa e imperfeita. Entendemos, ainda, que o conceito de divisão de Deus é diferente do conceito humano de divisão. O Conceito humano de divisão é fragmentar, desunir, mas o conceito de divisão para Deus podemos compará-lo ao conceito de divisão no sistema binário, que Deus permitiu que tornasse conhecido nos nossos tempos é diversificar, o mesmo que multiplicar. É como congeminar, irmanar diferentes formando uma multiplicidade.
Se pensarmos bem sobre esse caráter da divisão no sistema binário de Boolen, que gerou o sistema de computadores, podemos ter uma visão mais ampla do que seja a diversidade de religiões cristãs e nos colocarmos em posição de união com elas, nos abrir mais ao invés de ficarmos tomando partido como se fôssemos a única Igreja de Cristo. Pois sabemos que Jesus Cristo continua guiando a Sua Igreja, mesmo que em outras trilhas, porque todas pertencem e se ligam a um só caminho que é Cristo. Além disso, sabemos que a diversidade religiosa no mundo é grande e também os não-cristãos são amados por Deus e é, também para eles que Cristo veio. Isto toma proporções relevantes para o mundo cristão, especialmente para a Igreja que Cristo fundou, pois com o conhecimento e experiência com Cristo ao longo de mais de dois mil anos há de estar em competência para não só falar de Cristo, mas demonstrar na própria vida missionária. Exemplos é o que não faltam e dentre eles está Paulo, Apostolo de Cristo, a quem devemos tomar como testemunho a sua vida convertida.
Geovani
Aparição de Jesus a Paulo no caminho para Damasco:
Viagens Missionárias do Apóstolo Paulo
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