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segunda-feira, 28 de março de 2016

LITURGIA E REFLEXÃO: Leitura (Atos 2,14.22-32) / Salmo 15 / Evangelho (Mateus 28,8-15)





O Espírito Santo Guia a Igreja

história pessoal, mas também da história daqueles que aceitavam as verdades de suas palavras e as seguiram na radicalidade.  Eles foram acompanhados por Jesus por três anos para que aprendessem com o seu Mestre e continuassem a missão que Ele havia começado, de propagar o Reino de Deus. E foi assim e ainda hoje é assim que o cristianismo se propaga, pela ação do Espírito Santo.

Contudo, a profecia de Joel ainda está para acontecer. Como o próprio Jesus prediz no Evangelho de Mateus 24,29-31, e que está também narrado nos Evangelho de Marcos e de Lucas – "Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com som estridente de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus".

E Paulo, baseado no Evangelho alerta para que estejamos preparados: “... Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia, como ladrão, vos surpreenda; porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas; não durmamos, pois, como os demais, antes vigiemos e sejamos sóbrios”. (1 Tess 5,1-6)

Nas atuais aparições de Maria ela diz que haverá um segundo Pentecostes na terra, o que vem a se concretizar a profecia de Joel aqui narrada (v 17 e 18).








O PRIMEIRO ENCONTRO COM O SENHOR

O que as mulheres experimentaram no primeiro encontro com Jesus, depois de ressuscitado é algo tão maravilhoso e real, como ocorre ainda hoje com todas as pessoas que fazem esta experiência. O encontro com Cristo ou, simplesmente, o anuncio de Sua Ressurreição traz em si uma nova perspectiva de vida. Seja em qual situação se esteja, mesmo em meio às tormentas e tudo pareça sem solução, ao nos depararmos e aprofundarmos no fato da ressurreição de Jesus, somos como que iluminados por uma nova esperança. E isto nos fortalece para irmos em frente, não desistir nunca, porque é resistindo que viveremos também a ressurreição, como Jesus viveu, resistiu e ressuscitou.

E aqueles que vivem o encontro com O Ressuscitado não conseguem conservar apenas para si esta experiência dignificante. Com as esperanças renovadas ocorre uma reviravolta na vida da pessoa, que não é possível não anunciar. Como a ressurreição de Jesus, um divisor no tempo se estabelece no mundo, nova contagem do tempo se inicia, antes e depois de Cristo, também na vida de quem vive a Sua Ressurreição ocorre como é chamado de “divisor de águas” porque marca o fim de certos valores e conceitos que caem por terra, transformando por completo a forma de viver. E é tão importante esta experiência que passa a ser referência para a vida a partir daí.

Por isso mesmo as tentativas de abafar a verdade do acontecimento da ressurreição não surtiram efeito no mundo, apenas alguns obstinados judeus se mantiveram em seus conceitos, por não desejarem se renovar. Ninguém é capaz de impedir que a verdade do acontecimento da ressurreição de Jesus venha à tona, mesmo que à revelia de alguns que desejam apagá-la como se não tivesse existido ou, como ainda hoje perseguir aqueles que vivem a experiência da fé cristã, jamais conseguirão impedir que cresçam e se expandam os seguidores de Cristo. Como ocorreu ao longo da história, a cada mártir pela fé mais e mais adeptos surgiam, e a martirização tornou-se semeadura de novos cristãos da fé. Pesquisando a história se depara com muitos contestantes, cientistas e jornalistas investigativos que surgiram ao longo do cristianismo, em todo o mundo, que dedicaram as suas vidas tentando firmar seus conceitos e suas verdades falsas sobre o que chamaram de absurdo da ressurreição, mas chegaram um momento em que não haviam provas que pudessem valer os seus conceitos e acabaram por aderirem ao cristianismo.

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