O Senhor Deus está perto, está no meio de nós. Precisamos
despertar o nosso coração para esta realidade. Precisamos despertar o nosso
coração para procurá-Lo e encontrá-Lo. Não podemos permitir a nós mesmos o que
aconteceu no tempo em que Deus feito homem em Jesus visitou a humanidade: Ele
estava no meio deles e não o perceberam.
As palavras que João Batista disse aos
mensageiros dos judeus que foram sondar sobre quem era ele: “... no meio de vós está Aquele que vós não conheceis... e que eu não mereço sequer desamarrar as suas sandálias”, do Evangelho de João 1,19-28, ressoam ainda hoje como um acontecimento do passado, mas ainda atual em nossos dias. Era Jesus, o Filho, do Homem, o próprio Deus que estava no meio deles, mas eles não O reconheceram, porque, para reconhecê-Lo é preciso empenhar o coração, despertar o coração, para ver o que está além do que os olhos podem alcançar.
As palavras que João Batista disse aos
mensageiros dos judeus que foram sondar sobre quem era ele: “... no meio de vós está Aquele que vós não conheceis... e que eu não mereço sequer desamarrar as suas sandálias”, do Evangelho de João 1,19-28, ressoam ainda hoje como um acontecimento do passado, mas ainda atual em nossos dias. Era Jesus, o Filho, do Homem, o próprio Deus que estava no meio deles, mas eles não O reconheceram, porque, para reconhecê-Lo é preciso empenhar o coração, despertar o coração, para ver o que está além do que os olhos podem alcançar.
O coração desperto, desperta a consciência, que dá a nós a
capacidade de reconhecer a verdade e segui-la. Paulo, na primeira carta aos Tessalonicenses,
capítulo 5 de 16 a 24, nos dá a grande dica, a receita para que nos
despertemos: sermos alegres e agradecidos a Deus em quaisquer circunstâncias; rezarmos
incessantemente; e ficarmos atentos aos sinais que Deus nos envia através do
Espírito Santo, que fala em nossas intuições e especialmente através da Palavra
Sagrada; e nos afastar de toda e qualquer espécie de maldade. Porque a
maldade, mesmo que seja pequena, aparentemente inocente, ela tende a nos
corromper. Por isso a necessidade de que a cortemos pela raiz.
Eu convido a cada um a abrir o coração para a realidade do Natal, não a realidade que o mundo capitalista quer nos passar, mas a verdadeira realidade que a nossa humanidade anseia que é a PAZ e o BEM em nossos corações,onde manifesta toda a bondade, beleza e alegria. Paz e bem que emana do meu e do seu coração para outros corações, e de coração em coração podemos contagiar o mundo semeando bondade e amor em todas as direções, e, assim plantaremos e colheremos o AMOR, e a vida será sempre uma grande festa.
Não precisamos de presente, precisamos da presença Dele. E
Ele é acessível a todos: é simples, é humilde e é pobre, mas rico em amor e
bondade; e pacifica os corações que conseguem se abrir para que Ele entre. Ele
já me acolheu de antemão, mas é preciso que eu o acolha, para que em meu
coração aconteça a grande festa. Acolher é o mesmo que hospedar e é isto que
Jesus deseja em nós. Não apenas nos visitar, mas ser um hóspede de honra e
morar em nosso coração.
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