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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

LITURGIA: Leitura (Jeremias 18,18-20) - Salmo 30 - Evangelho (Mateus 20,17-28)








Reflexão:

Temos sempre diante de nós duas possibilidades de escolhas: AMAR A DEUS NO PRIMEIRO PLANO E AOS IRMÃOS ou amar a nós mesmos... E não importa em qual situação nos encontremos, se somos cristãos ou pertençamos a outra religião, as duas possibilidades sempre se apresentam, porque o AMOR é universal, colocado por Deus, dentro de cada ser criado, com a finalidade de através do amor, encontrar o Seu Criador.

E entendamos que fora do amor desprendido de nós mesmos jamais nos aproximaremos de Deus e jamais encontraremos a paz tão sonhada por todos, mas encontrada só por aqueles que se arriscam a seguir como JESUS renunciando a sua própria vontade e abraçando a vontade de DEUS.

A maioria das pessoas querem a vida eterna, mas rejeitam o sofrimento, porque entendem o sofrimento como castigo. Ora aprendamos que o sofrimento não é castigo, o sofrimento é necessário para a nossa purificação. Se  Jesus que é Deus, e não precisava ser purificado, passou pelo sofrimento devemos nos debruçar sobre este caráter de Deus para entendermos a razão do sofrimento Dele por nós.

Deus, quis vir ao planeta terra, na natureza humana para livrar a natureza humana dos apegos a si, isto é, do egoísmo que escraviza as pessoas e as impede de ver além, de perceber Deus em tudo: no outro que traz em si a imagem e semelhança de Deus; e em tudo que é criação de Deus que é destinado a todos sem privilegiar alguns. Os pecados capitais são todos vertentes do egoísmo, que o inimigo de Deus e nosso, constantemente tenta nos induzir muitas vezes camuflados com o dizer de “direitos à liberdade de escolha”. Só conseguimos ser livres fazendo a vontade de Deus, porque a liberdade é a RESSURREIÇÃO que passa pelo sacrifício da cruz. Jesus, o Deus na natureza humana sofreu tudo e aceitou o sofrimento em paz, para livrar a natureza humana de apegos a si para que a nova humanidade ressurgisse apegadas a Deus simplesmente..., voltada para fazer a vontade de Deus.


Não esqueçamos da vontade de Deus, a Sua Lei Universal: o primeiro lugar pertence àquele que mais se dá aos outros, isto é àquele que mais serve aos outros.

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