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quarta-feira, 11 de março de 2015

DEMOCRACIA OU DITADURA - O QUE VOCÊ PREFERE?



ALERTA AOS BRASILEIROS

VOCÊ DESEJA A VOLTA DA DITADURA?

Vivemos um momento conturbado e devemos encará-lo como algo passageiro. Sabemos que a Presidente da República tem feito esforços no sentido de estabelecer uma política econômica para amenizar a inflação e manter o emprego. Mas assistimos em nossos dias o desinteresse do Congresso Nacional em se debruçar sobre a crise e ajudar a encontrar soluções, ao contrário vemos os presidentes tanto, do Senado quanto da Câmara dos Deputados estar mais voltados para os interesse pessoais deles próprios do que para os problemas reais da nação, apesar do discurso demagógico deles mostrar o contrário.

Paralelamente a isto insurgem movimentos antidemocráticos oportunistas tentando desestabilizar o Governo com a ideia de impeachment da Presidente Dilma.

Para não nos transformarmos em "massa de manobra" de oportunistas, que antipatizados pelo PT querem minar a democracia brasileira, precisamos conhecer mais sobre o Sistema Presidencialista do nosso Pais, porque como está na Constituição Brasileira é  CRIME CONTRA A SEGURANÇA INTERNA DO PAÍS, no Art. 8º: 1 - tentar mudar por violência a forma de governo da República.

Por isso, precisamos compreender o significado de uma ameaça à Presidente eleita legitimamente, no caso da Presidente Dilma. Se você se simpatiza com  ela ou não, o que deve ser considerado é que isto já está posto e o que interessa mesmo aos brasileiros é a ordem democrática e o aquecimento da economia para que possa gerar empregos e possibilitar aos brasileiros trabalho digno, mas sem perdas do que já foi conquistado na área social, pois temos muito ainda avançar nesta área. É possível que teremos que abrir mão de alguns interesses da economia, para poder ajudar em áreas sociais as mais prejudicadas porque são as que mais precisam ser amparadas pelo Estado de direitos iguais.

Interessa a todo o povo brasileiro, conhecer o enquadramento jurídico da renúncia ou impeachment da Presidente Dilma, bem como os desmembramentos que tal acontecimento pode ocorrer. Como a Presidente Dilma foi eleita pela maioria, mesmo que com uma pequena vantagem significa que ela é Presidente legitima e é bom saber que o mandato passado não pode ser considerado como contagem do mandato atual. E para este mandato ela tem que cumprir pelo menos dois anos do seu mandato para que se tenha argumentos válidos para o seu impeachment, a não ser que ela (a sua pessoa e não o seu partido) tenha cometido ou participado de atos de corrupção, e isto não há indícios da participação dela, pelo menos não há provas que possam incriminá-la.

Assim, pela Constituição Brasileira não é permitido a efetivação do impeachment da Dilma e o movimento visando forçar a Presidente da República a deixar o cargo antes do prazo de vencimento do mandato recebido do povo é ato de extrema gravidade, que, mesmo quando praticado com rigorosa obediência aos preceitos constitucionais e legais, acarreta grave perturbação na vida do Brasil.

E a maior gravidade está no fato de que isto pode ocorrer, se estabelecer no pais uma desestabilização de tal forma que a segurança das instituições de poder no país, e do povo brasileiro seja colocada em risco (por exemplo uma greve geral, ou um conflito armado).

Portanto, se a deposição da Presidente ocorrer por um ato de força, mesmo que com aparente base jurídica, estará se configurando um golpe de Estado, que poderá ser muito conveniente para um pequeno grupo de golpistas, mas será extremamente danoso para todo o povo, significando a implantação de uma ditadura, com suas inevitáveis mazelas.

Esta experiência já há vivemos e sabemos muito bem que não foi boa, na verdade foi catastrófica.  Apesar da ditadura militar ter proporcionado avanços na industria e até uma “aparente” paz, no sentido de não se permitir qualquer tipo de direito de manifestação popular, as perseguições, torturas e desaparecimentos de pessoas eram constantes para manter o estado de “paz imposta a duras penas”.







AGORA VOCÊ PODE DECIDIR O QUE QUISER, MAS NÃO DIGA DEPOIS QUE FOI “ENGANADO”, POR TER SIDO MASSA DE MANOBRA DE UM GRUPO DE GOLPISTAS, UM PEQUENO GRUPO DE MILITARES OU BADERNEIROS DE OPOSIÇÃO AO GOVERNO QUE DESCONHECEM O ESTADO DEMOCRÁTICO. 




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